O corpo
O roxo que doeu o rosto,
De quando bateu o ser,
O amor de um gosto,
Como assim o querer.
O corpo de um jasmim,
De pazes sem fim,
De um ato vincular,
Oras de que ocular.
O corpo estar se limpo,
Quando trouxe ouro do garimpo,
Dia e noite com ínfimo.
Hoje visitei um bom primo,
Lembrávamos bons tempos,
De ilhas de bons passatempos.
Observação: sonetos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/05/2022
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