Sono aprovado
O querer de ser aprovado,
Como o ser renovado,
O ser ombro calado,
Osso de cada balado.
Sono de uma gaivota,
De não compor anota,
Sono de um profeta,
Alegra de toda a esta.
Cada manteiga é coração,
Aa falar como mansidão,
De padecer na pelagem.
De metragem de serem,
De sermos o se veem,
De ser como o agem.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2022
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