A paz
O coração de adia paz,
De segundo o aflorar,
E segundo o orar,
De orado de cada jaz.
Paz de adia o guerreiro,
O amor de um padeiro,
De convidar o inteiro,
De crescer de cada eiró.
O amor de cada um,
Passageiros do algum,
A paz vem com motor.
De um carro de labrador,
De impar sempre entrudo,
De ocra e ocre já mudo.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/05/2022
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