O relapso real
O seixo de um verdadeiro ser,
Como o verdadeiro o vidro,
Ombro de como o citro,
De imaginar como amanhecer.
O relapso social manteve,
De um rouxinol e leve,
O amor de cada crer,
O ano do impar e der.
O coração de cada ontem,
O cromo e a sua terapia,
E venha falar em agonia.
E o virgem e harmonia,
De um raro e bonomia,
De sentimos de bem.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/05/2022
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