O cerco
De uma gaita e voadora,
De um aljôfar secador,
De sentir o ser arpoador,
Não quer ser a demora.
O cerco destacava a ti,
Todo o perigo que aqui,
Não vislumbrava alento,
Fazer deste gesto lento.
O cerco veio do cobre,
De tanger o mais pobre,
E ajudar o mais velho.
E ser a ser o centelho,
O soco foi dinâmico,
De um passo anêmico.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/05/2022
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