O ser humano
O ser ombro a gaivota,
Faz a paz aquém-nota,
De um ser o refrigerado,
Sou um verbo humanado.
O ser humano e gente,
O resplendente de quer,
De ser como o quiser,
De assim o diferente.
Meu braço é biônico,
Hoje uso tônico,
De um amor e rente.
De saber que sente,
De um ser espaceio,
De um ver delírio.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/05/2022
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