O corpo e coração
Se for cada a sua abadia,
De momentos de elegia,
O amor de aquém se fez,
Contando sua nota dez.
O corpo e coração menos,
O sal de fruta se vitelos,
Ido o lindo o superaterros,
De palavras os aterros.
Ido o sentido o baluarte,
De aziaga dor a arte,
De sentir o ser parte.
Ido o ornado que carte,
De rimado de avante,
De um sinal garante.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/05/2022
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