Cada um
Ser um ocaso o diferente,
O amor de um se fermente,
De um amargo de quente,
O quer de derdes sente.
O coeso e de um remorso,
De coeso e de um osso,
Como patada de urso,
A palavra de um colosso.
O coração de cada venta,
Ver-se como de argumenta,
Pelo sentido o seu refresco.
O mundo de cada arisco,
De um amor dor e ouso,
De um avião como pouso.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/05/2022
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