O direito
Quando o direito seu for,
Quando acaba o meu crer,
E o tamanho ao apetecer,
O ornado de cada calor.
O der e o ser o ser convier,
O ser de a vasta letargia,
De mescla de sinergia,
De onde não de quiser.
O direito de cada flor,
Decorados de sutileza,
De rara ser a beleza.
De cada ser e reza,
De sentimentos de saber,
O sabor de quem quiser.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/05/2022
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