Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

O ano do amor
O morde de cada orne,
De cada erre de codorna,
O amor de se serena,
De um cálido apequene.

A noz de cada albatroz,
De um ser vulgaridade,
De um direito de algoz,
De ser como vaidade.

De ser o seu rouxinol,
Naves de ser o anzol,
De ombros de ronronar.

De aziaga fazer brilhar,
Não é ser hora falar,
De querer me humilhar.

Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/05/2022
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