O possessivo
O coração de cada ser,
O corajoso de descrer,
O colado um ser grau,
Como o amor o degrau.
O sentimento de serene,
De eleger de que apequene,
O poder de seu possessivo,
Sou saindo pelo vivo.
Amando a ela o potente,
O cresce o ser decente,
Ser quis de cada sente,
Este escritor no ente,
Fala tanto que recente,
Diz que me diz e acinte.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/05/2022
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