Cadentes seres
Como o ser o seu humano,
De cada ser o seu plano,
Sendo o amor de ano,
E entrar e sair pelo cano.
Temos aqui os poderosos,
Como aspas os honrosos,
De rasantes os dengosos,
De aqui pelos seus ciosos.
De quiasmos de potentes,
O amor e de amores rentes,
De rainhas de suas gentes.
Não quero mais emergentes,
De simples aqui os sentes,
E aqui rapazes a não mentes.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/05/2022
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