O amor de quente
De quente de quiser,
Cada ama e se supuser,
Se o amor o se quer,
O dizer de cada dizer.
O amor de quentinhas,
De fazer as marmitas,
De cálidas de horas,
De caladas as demoras.
O maior de suas tormentas,
De ainda atingir ligas,
De não querer brigas.
As vias que vigas,
O coração de voltas,
Vias de suas respostas.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/05/2022
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