O corajoso amor
O corajoso o seu destemido,
Ver-se ter agora o nascido,
Fui agora o parto remido,
O amor de ser o querido.
Ele o era o homem social,
De divino o ser o igual,
A paginada do ser sinal,
O amor de cada ser trivial.
O amor de cada semente,
Quase sou um vidente,
De saber sou ser gente.
De saber querer ente,
E ainda ser diferente,
Desde o amor quente.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/05/2022
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