E quer ela se ela
O ser querer de ser se Amora. E ela adorava andar de bicicleta todos os dias desde os dois anos e fez disso profissão hoje com dezoito anos é atleta profissional. E não namorara ninguém e tinha um cachorro predileto o buldogue seu cachorro predileto. E passeava com ele todas as tardes de sexta e domingo. E era feliz ela com os dois pais o Juvêncio e a Agora com trinta e oito ela e quarenta ele. E os pais faziam amor todos os dias e eram muito felizes com isto. E tiveram das longas noites de amor Jonathas e Roam de três e oito anos hoje. E os três irmãos faziam comida para os dois pais duas vezes ao ano na cada metade. E Amora e seus irmãos compraram uma casa para os cinco lá viverem. E Amora ganhou seu primeiro campeonato aos três anos e o último aos cento e onze quando deixou de correr. E Amora deixou-se apaixonar por Joaquim e tiveram dois filhos lindos de nomes Romualdo e Ronaldo e hoje tem e sete e nove e tocam teclado e violão os dois. Amora e Joaquim adorava também fazer bastante amor com o bom marido. E Amora tinha cinco primos e oito primas: Eito, Sujeito, Amor, Amoroso, Frenético, Adjunta, Adorava, Garanta, Java, Jaci, Idílica e Poliana. E tinha trinta, trinta e um, quarenta, quarenta e dois, trinta e dois, trinta e dois, trinta e sete, trinta e oito, trinta e nove, trinta e sete, trinta e um, trinta e dois e trinta e sete. E Amora tinha dezessete amigos que tinha os nomes de Aéreo, Sugestiona Caleidoscópio, Reto, Massa, Tocada, Ornada, Gota, Feliz, Quis, Gol, Sua, Der, Derivado, Poliana, Donde e Quiser, e foram engenheiro, professor, piscicultor, matemático, fisioterapeuta, biomédico, musicista, biólogo, químico, físico, mecânico, psiquiatra, psicólogo, neurologista endócrino e economista e padre. E eles morreram com cem, cento e um, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze e cento e dezesseis. E a boa Amora viveu até os cento e trinta e um e parou de correr com pouco mais de cem. Joaquim foi vivendo bastante até os cento e quarenta anos bem vividos. E os três filhos viveram até os cento mais velhos, o do meio e cento e doze e o caçula viveu até os cento e trinta. Desde que o que se inscreveu no tumulo deles cinco foi o seguinte; no tumulo de Amora: foi honesta e verdadeira mulher e mãe de cada coração e arte. E na lápide de Joaquim se inscreveu o seguinte; foi um bom homem batalhador e forte na doravante fé em Deus. Já em cada lápide de cada filho três verbos a cada um: amor, ser e querer o primeiro filho. Amar, perdoar e sanar o segundo filho. Crer, amar e doar o terceiro filho. E assim a família Amora foi crescendo de graça em paz e santidade. O ornado coração de Amorinha ombro amigo como se ameiga vontade ser. Desde que querendo ser como passo de quer querer ser o amor porventura. De Amora ser pressente e amada ombro assídua meiga. E cada hora de cada de ser o coração de que o corpo sensato e correto. E Joaquim de sempre e ser o corpo e a mente sensatos. De cada ser o opúsculo de vontades ornadas e seus sociais corações e cada ser o ornado o ser o amor de adiante de cada ser o maior amor pelo coração. O cada e o polcado o ser o ornada o coração de adiar o corpo e pelo serene e o seu sucesso. Cada ser o horizonte de cada esse e heme um corpo e um amor e um bom sucesso.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/04/2022