O cerco
O corpo de uma arte,
De fizermos cada parte,
De ilhas de ser cada,
De somas de sonhada.
O cerco de uma imaginada,
De vozes que aninhada,
De não querer doente,
E ser o ser nascente.
O ser o ser o seu eco,
E de adiante o cerco,
De um homérico seco.
O não quero adoecer,
E ser paz e querer,
E com o amor meço.
Observação: frase fictícia.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/04/2022
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