O espetáculo
O corpo de cada ente,
De todos os se ser diferente,
De cadafalso de quente,
De cada ser o conivente.
O espetáculo momento,
E ser o maior de vento,
E tão pouco de lento,
E ver o ser o seu alento.
O seu espetáculo e dica,
O moedor de pazes dica,
E adicta de cada ama cisca.
E de cada ser e o amor curica,
E se move de cada corusca,
O amor de dares à mourisca.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/04/2022
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