O crer
De querer de sermos bons,
O amor de cada horizonte,
O amor de adiante conte,
O amor versa orar sons.
O orado o cravo e rosas,
E também de nossas glosas,
O amor de que se somas,
O amor de todos os se pomas.
O coração de seus limites,
O corpo crescer as partes,
O coração de Ada e mante.
Pelo cervo de seus aforismos,
Somos o servo de quiasmos,
De todos os se somos o ante.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/04/2022
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