O ornado
O corpo e quase a jactância,
De um copo de e elegância,
De momentos de fases,
O amor de suas crases.
O ornado estar o tornado,
De cada ser o ser ovalado,
De cada ser o amor supuser,
Como o sereno o puser.
A água de erro de natureza,
De incrível a rara beleza,
De sermos o cerne rente.
Este verso quer diferente,
Um sabia de cada fomente,
De cada ser o ser aferente.
Observação: soneto fictício.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/04/2022
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