Ela se chama de Jeniffer, e tem hoje dez anos e toca violino e desde os dois anos se dedica a essa tática. E seus pais, o bom Jacente e a boa Urgente são de corações especiais e tem hoje trinta ele e vinte e oito ela e Jeniffer é filha única, e estuda numa escola boa pública de qualidade. Jacente é professor de biologia e Urgente é professora de matemática e tem Jeniffer três lindos primos de nomes Eito, Sujeito e Afeito de idade doze, dez e onze anos completos hoje. Jeniffer tocou em uma banda da escola e fez grande sucesso aos onze anos e entrou para a academia brasileira de músicos mirins do Brasil e foi a mais jovem na categoria mirim dez e doze anos. E foi tocar Jeniffer até fora do país com autorização dos dois pais e viajou e tocou em Paris, Londres, Berlim e até Lisboa e foi convidada para se gravar um CD de autoria própria e foi intitulada a obra Minha Casa que continha quinze músicas que eram inéditas que Jeniffer fez quando pequena e aprendera a ler. Desde que então Jeniffer entrou ao conservatório e lá fez e concluiu sua faculdade com pós em piano e violino que ela adorava mais um pouco de mostrar também o seu bom soprano reto e conciso. E Jeniffer começou a namorar o Angélico o bom tenor e trompetista. E se casaram quando eles dois foram viajar até Lisboa e foram degustar um bom vinho e um bom queijo e uma noite de amor quente com um colchão primoroso. E deste fruto deste amor nasceu o bom Thomas hoje de dois anos e depois a boa Deriva de quatro hoje. Jeniffer foi estudando sempre e mais sempre e se empolgava com seus estudos cognitivos. Jacente e Urgente foram os melhores pais que já existiram. Jeniffer montou uma escola de música de uma altitude enorme. Thomas e Deriva se tornaram também dois lindos pares musicais e um foi grande guitarrista e o outro grande baterista. E Thomas se casou com Merina e teve sete filhos de nomes Acer, Mais, Der Ordem, Jus, e Rasa e Bolo e se tornaram excelentes bateristas, guitarristas, vocalistas, baixistas, baixistas, tecladistas e percursionistas e tem as idades de vinte, vinte e dois, vinte e três, vinte e quatro, vinte e cinco, vinte e seis e vinte e sete. E Jeniffer acabou a carreira dela com cento e onze anos. Compôs e cento e dois CDs, 22 DVDs e escreveu doze livros lindos e belos. E as pessoas se encantavam com a inteligência de Jeniffer de ela ser perfeita de um alto amor e um senhor e caráter, e o marido de Jeniffer morrera primeiro e os filhos dela vivem ainda, cada pessoa tem o caráter que pede a Deus e somos como versos ilustrados de vozes que o coração e pazes aladas. A vontade da paz de cada ser o coração de que o sucesso de queremos ser o sereno de recesso de cada deriva de cada paz de que o ser humano tem três capacidades entes: escutar, falar e cantar como ser assim ser a música como uma dessas artes. Desde que não podemos mais deixar de lutar pelo trabalho da música. E adiante de cada ser o coração de remar como o sereno de ermos ser que o maior presente de cada ser o continente de pessoas que quando cantam se lembra da primeira música que ouviram ao namorar, casar, ou se correr uma maratona até o fim ou o sussurro de uma mãe cantando no ventre antes de cada ser se nascer. Desde que o coração batendo no peito de uma criança já se é uma linda música correta e discerne e sua mente ser e correlata. O amor de uma música clássica pode ser lindo no começo, meio e fim da lida e da partitura.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.