O derivado ano de amor
O real e o amor de um ser hospedem,
Da casa do Senhor o pela tarde,
E cada ser o ornado se cedem,
O amor flamula dor que arde.
Pelo derivado ano de amor,
Fomos somos do Salvador,
Onde o aprumo do cingido,
Todo o pecado vencido.
A bacia em que me lavo as mãos e o pé,
Ser feliz e maravilhosa como Nazaré,
E teremos varias e diversa.
Como as casas de outrora.
E ombro o que se demora,
E se estar por maneira versa.
Obs.: sonetos todos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/04/2022
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