O horizonte
O querer de não enganar,
E o amor não e propagar,
O ser de amor serotonina,
E valha o amor de menina.
O horizonte e isso o gás,
E como o erro e um ás,
E o coração como paz,
E trazer de cada ser traz.
O horizonte de cada ontem,
Refrigera-nos berlindas correm,
E como o suco dos amados.
E a janota vontade de vez,
Cingir e contar cada dez,
O amor dos seres consolados.
Obs.: sonetos todos fictícios.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/04/2022
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