Se ela completou hoje vinte anos de peixes. E se chamava de Jeniffer e tinha dois lindos meninos de nomes Dario e Benquisto com idades lindas de crianças. E o pai pagava uma pensão de dois salários mínimos para a mãe dos meninos segundo a lei. Jeniffer era experta e começou também a trabalhar numa loja como vendedora numa loja de calçados. E subira de cargo até o último cargo a de gerente abaixo da dona somente da loja localizada num shopping. E Jeniffer passou a namorar um rapaz do serviço o nobre Joaquim que se casou com ela aos trinta anos dela nos dias atuais. E Joaquim a apresentou aos pais Rodolfo e Santana que aprovaram o rápido casamento e Jeniffer deu a luz a dois outros filhos de nomes Ermínio e Gentil e hoje tem idades de adolescentes. Os quatro filhos de Jeniffer fizeram as seguintes faculdades sendo de fisioterapia, psicologia, matemática e biologia com mestrado eles também. E os quatro filhos se casaram também Dario com Aurea e tiveram dois filhos de nomes de Casto e Basto e Benquisto com Aureola com Erica e teve uma filha de nome Roupa, Ermínio casou com Folgaza e teve três filhos de nomes Acer, Bons e Bem e Gentil casou com Opera e teve dois filhos de nomes de nome Austero e Primeiro. E todos eles viveram mais de cem anos e Jeniffer viveu até os cento e dez, Dario e Benquisto viveram até os cento e dois e cento e dez, Joaquim viveu até os cento e nove, Rodolfo e Santana viveu até os cento e nove e cento e oito, Ermínio e Gentil viveram até os cento e dois e os cento e três, e cada filho foi viver, Casto e Basto e Benquisto com Aureola viveram os quatro cento e dois, cento e quatro, cento e cinco e cento e seis. Acer, Bons e Bem e Gentil viveram até os cento e um, cento e três, cento e dois e cento e dois. E Jeniffer foi viver num asilo perto de morrer junto do atual marido e passava o dia jogando damas e lendo jornal diariamente seu diário e sua coluna de caça palavras. O amor de Jeniffer por Deus era enorme de lindo e grande fenômeno. O sentimento dela era ser feliz. Os quatro filhos de Jeniffer montaram uma banda fictícia em homenagem a mãe e ficaram tocando nas baladas por vinte anos conseguindo sucesso no mercado publicitário. E desde que Jeniffer teve depressão forte e deixou de trabalhar os dois primeiros filhos mais velhos cuidaram melhor de sua mãe com amor de com carinhos irresolutos. Jeniffer destoava o coração e um caráter exemplares. E chegou ela a vender seu primeiro livro dez mil exemplares o primeiro volume com grande sucesso. E se chamou o livro de nome Doravante somos chamados de guerreiras. E fez sucesso geral e a sua editora pediu mais livros deste tipo de gênero e foi o arcabouço de novos corações de corpaços de todos os sentimentos de dogmas de todos os seres de cada ser o amor com os corações de motivares de corações de cada flamula de todas as chagas. Somos é haver demonstrar que hoje se faz anos que Jeniffer morreu e se inscreveu em sua lápide: foi batalhadora e guerreira e fiel em Deus e viveu além de cem anos porque assim ela mereceu e seu coração de ermo e coração se fez o baluarte de nossas vozes reais e angulares. O coração desta mulher nos deixa saudades de cada ser o coração de um amor de cada ardor e seres iguais. Jeniffer foi alegre sempre a vida quase inteira.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.