O coração de pazes
O coração de montarias,
Os cavalos de iguarias,
Potros os seus selvagens,
Correndo pelas cavalgares.
O pasto não é o limite,
O alazão teve a otite,
Rente correu ao pasto,
E morreu jovem casto.
Correrá pela floresta,
Ainda paz que resta,
O ditame de corações.
O corpo de emoções,
Somos vozes de pazes,
Assim o sereno de ases.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/03/2022
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