O corpo de anestesia
O cravo e a rosa frenética,
De pazes que ascética,
O corpo de rente ética,
O compasso de serem ética.
A anestesia de um ermitão,
Falar de virgindade e são,
E ser virgem o coração,
E ser o ser da emoção.
O estrelar de cada urge,
O corpo de cada monge,
O sideral de cada fonte.
O sereno ser de conte,
O ser amoroso ser,
O ser crer que se ser.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/03/2022
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