O querer o compasso
O ser humano o cerne,
O cada ser que discerne,
O ronronar de adiante,
Ela dogmatiza cativante.
O querer o seu compasso,
De limitar adiar o faço,
O querer se dar esmero,
Não querer ser primeiro.
O corpo de um emergente,
De palavra doce quente,
E sereno doce e fervente.
O doce de mel crescente,
O sereno de pescam-te,
Indo o elo que acrescente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/03/2022
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