E se ela
O amor de um padecente,
E ser como a aguardente,
O mel e o seu ser gente,
E o ser como o cernem-te.
De cada ser o se coerente,
De vislumbres e corrente,
O sereno o verte e converte,
O ser humano se verte.
E se ela me tapa me dá,
Um corpo fica se cá,
Um coração e longeva.
Palpadelas de se viva,
De uma dor que criva,
O amor de cada silva.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/03/2022
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.