Conheço o amor
O verso que me meço,
Não saber o que pertenço,
O coração da alvorada,
E quer saber a namorada.
O amor de ela ser o meu,
Como o amor o gineceu,
O coração de falésias,
Ser o corpo de moléstias.
Somos os seres retos,
De todas as umas operetas,
De palavras que arestas.
Os vasos os sanitários,
Os afazeres extraordinários,
Os amores os corretos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/03/2022
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