O oco e o cheio
O cada ser o palafita,
O amor de copista,
De sentir as dores,
De acalmar os atores.
O verbo tem seus calores,
E dizimares seus sabores,
E somos o seu calcanhar,
E queremos o seu apanhar.
O oco e o cheio do amar,
Querendo a boia filar,
O corpo e o alimento.
E dizer este é meu alento,
E guardar bem estômago,
E cada amo de um âmago.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/03/2022
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