As arestas
O coração de um jovem,
O corpo de cada bem,
Querendo vivendo cem,
Pois vivermos aquém.
Os corações são achatados,
De versos como ludibriados,
Somos os faróis dos anzóis,
Como os corações e sois.
Os cubos de suas voltas,
Como o sentido de retornas,
Fases de um jogo.
Assim corre um prologo,
O córrego e o seu riacho,
E aqui o amor eu bem acho.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/03/2022
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