E ela fez
Os sentimentos dela da doce Jeniffer eram lindos e belos pelos dois filhos o bom Joaquim e o devotado Jonas com coração integro e reto. E foram viajar de ônibus à terra natal Belo Horizonte em Minas Gerais em janeiro de 2020 com tensa idade. Iam com modesta alegria e momentânea paz levando bordados que iam presentear os parentes de sua cidade natal na zona norte belorizontina. E Jeniffer visitou os parentes distantes de sua cidade em relação com São Paulo. E foram atravessar a ponte perto da casa da família da parte de pai de Jeniffer o bom Ser afino e fizeram uma boa sexta e ficaram na cidade de quarta até o domingo e embarcaram no ônibus na segunda. E foram de retorno a São Paulo e depois de duas horas ocorreu uma forte tempestade e começou a cair granizos rebatendo nas janelas do ônibus. E de repente lá pelas cinco da tarde o ônibus se sacode forte e o veículo capota na estrada matando dois terços dos passageiros levando dois filhos e deixando Jeniffer sem eles. A polícia e os bombeiros foram até o local e passou até nos noticiários e Jeniffer sofreu algumas fraturas e depois foi encaminhada a umas psicólogas pagas pelo governo. Passou-se cinco anos em 2025 e Jeniffer decidiu adotar uma criança não importando nem sexo nem idade nem se fosse negro nem tanto quanto branco. E adotou uma linda menina morena chamada de Assíncrona hoje com nove anos. E ela estuda numa escolinha do governo e é muito feliz com a mãe adotiva. E Jeniffer e Assíncrona são unha e carne hoje e são melhores amigas. Assíncrona sempre fala a sua mãe viajar de carro ou avião e nunca mais de ônibus a grandes distâncias. As duas viajaram de carro até as cataratas do Iguaçu, foram até Manaus, foram até o Pantanal, e se aventuraram na mata atlântica. Assíncrona é hoje esforçada e excelente aluna. Tira notas dez em quase todas as matérias menos educação física que não leva muito jeito. Cresceu com muitas oportunidades de trabalho fora do país e hoje mora com a mãe Jeniffer como engenheira de computação numa empresa renomada e fala três idiomas além do português. Hoje com trinta e oito está almejando ser CEO de uma empresa canadense. E também quer comprar uma casa maior e melhor para a mãe e para ela a doce filha. Assíncrona está querendo voltar ao Brasil e fundar uma empresa com o nome dela, pois lá tem um amplo mercado consumidor. Força, vontade e destreza são seus valores de caráter e bom agouro. E Assíncrona quer ser mãe somente depois dos sessenta com parto pré-programado. Jeniffer a doce mãe está sofrendo hoje com fibromialgia e mal de Parkson que alteram mesmo o metabolismo do corpo. Assíncrona está mais perto da mãe e genitora e quer dar uma boa vida a ela. Assincrona certo dia perguntou a Jeniffer quem era sua mãe verdadeira e ela lhe entregou um papel com um nome e uma foto antiga de uns vinte anos atrás. Nunca achou a mãe mais ficou agradecida a Jeniffer por ter falado a Assíncrona toda a verdade. Agora Assíncrona pensa em dar netos adotados também a doce Jeniffer e serem muito felizes todos eles. Esse seria e um desfecho intrigante e momentâneo em seres.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/03/2022
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