O ser de amor
Sirvo a um amor divino,
Deus é minha pátria,
Vou até a igreja a ária,
E vou e toco o sino.
O padre me dá bronca,
Mais alto que ronca,
O ser de amor rente,
Quero ser padre da gente.
Desde meus 15 juntinhos,
Assoprar os bolinhos,
Ser um bom acólito.
E cada rezando um bonito,
Um amor de pergaminho,
Sou um desde o ninho.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/03/2022
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