De cada sono
O corpo de um soneto,
Não faço o vinhoto,
De tampouco o veto,
E coração com o direto.
De cada sono a sonora,
De uma lápide canora,
De cada sono lindo,
De você sonho findo.
De cada sono perfeito,
E no céu já sou aceito,
De cada vida e dileto.
E tenho de Deus amor,
A cromatina ardor, reto,
E de ido de divino ardor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/02/2022
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.