O excelso
O corpo e a tangente,
Amando esse evidente,
Nunca equidista esquecer,
Voltas e pazes se aquecer.
O excelso da marajoara,
Uma linda planta rara,
E cada ser um pluvial,
Sensata paz igual.
O reto e o seu cognato,
De chamar seu parto,
De ter um lindo filho.
E andar sobre o esquilo,
O sucesso se a tangente,
Hoje voltei a ser vidente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/01/2022
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