De verso em prosa
O maravilhoso o vento,
De amardes como lento,
Uma prosa em um ente,
O amor de foz e ente gente.
O amor como o prosódico,
O ser humano que abdico,
De vozes que se laçam,
E os laços virgens amam.
O sereno amor o doente,
De coração e seu adstringente,
O amor em uma fronteira.
De cada homem a maneira,
O sereno vem o seu sono,
O resto do mundo o abono.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/01/2022
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