De cada poente
O sereno o seu arpoador,
De cada mente sensata,
De olhos de uma princesa,
Ela é estar em cada acesa.
De cada poente e ama,
De paginadas que voluma,
E como o escolto de apruma,
De um ser que ela a chama.
De uma princesa que conte,
E o salário que de desconte,
De passos que se alentam.
Os serenos versos alertam,
De poemas e de poesias,
De horas aqui e maresias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 18/01/2022
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