O ser de paz
Pelo percurso de curso,
E de cada passo e decurso,
De um verso sereno o,
De jovem abrir o colosso.
De paz de um versado,
De ser de Deus enviado,
O ser de uma pacificidade,
De amar ela de verdade.
O ser humano atinge,
E ela com ser monge,
E o filete de sonoros.
O corpo de morares,
De cada assim luares,
De orne e seus poros.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/01/2022
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