Ser do ventre
O querer ser domestico,
Aqui não se vai e fico,
O universo se distingue,
E o corpo se ser bilíngue.
O cingido o seu coração,
Como o ser em abstração,
Como extrair um dente,
E passar no cabelo pente.
E nasce aqui andorinha,
E torna esta cara aninha,
De passos que conquista.
E o pagar da conta vista,
De um sentido coerente,
Se souber ser o evidente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/01/2022
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.