De todos os dias
De coerentes de sós,
De corrermos a vós,
De corrediças corremos,
Os versos que vemos.
De todos os dias entes,
O querer se dentes,
De cada ser mentes,
E de ser os dormentes.
O coração de cada,
Como corajosa Ada,
O sentimento de corpo.
E como escutar o copo,
De cada ser humano,
Educado como pano.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/12/2021
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