A autoajuda
Como somos seres perfeitos nesta nossa humana cidade. Somos cadenciados a se verter o bem se iguales. Cada homem ajuda o outro conforme se precisa e somos convidados à mesa da partilha do bom coração, serdes benéficos uns com os outros numa autoajuda mutua chamada de verdade assíncrona com relações a povos e nações, somos uma parcela de corações buscando a cura de nossos problemas e mazelas. Cada ser humano se sinta apaixonado por um amor verdadeiro cheio e de coragens por dentro e garras por fora. Sermos o corpo de um homem bom e uma mulher reta e mesmo que passemos a vida inteira fazendo o bem nada se compara a nossos corações interiores. Somos enraizados de um frenesi reto e condigno chamado de estações e nos comportamos de acordo com cada uma delas. Passamos pelo verão nos alegrando, o outono resguardando, o inverno retroagindo e a primavera novos horizontes sensatos e honestos triviais. Como o porquê ainda muitos divergem mais a autoajuda se encontra em muitos paradigmas da raça humana convidando-nos a uma nova concepção. Desde que recebemos nossas primeiras instruções e missões quando pequenos enfrentamos uma avalanche de problemas e suas soluções. Cada homem e mulher se sintam enamorado desta página excelsa da vida a autoajuda. E tendemos a cozinhar antes de conhecer o nosso alimento. A autoajuda é a síntese mais branda da psicologia sensata e sincera e moderna com seus ditames e conquistares e seres. Cada ser humano é feito de células belas e inteligentes cada uma com sua função. E desde as hemácias, os leucócitos, as plaquetas e até os nossos neurônios somos forjados desde a nossa concepção. Quando estamos lendo um livro de psicologia se gera dentro de nossas mentes novas atividades cerebrais voltados a novas áreas cerebrais. O sentido maior de um ser autodidata na autoajuda do que um profissional está no como amparar todos os se âmago. E é como correr maratonas de cada ser polivalente. E quando chega ao final vem o tão sonhado prêmio. E podemos nos presentear com um doce predileto, um livro diferente, comermos aquele alimento bom e sadio ao corpo, até beber sem medo àquele refrigerante de cola predileto. E podemos dormir uma ou duas horas a mais nos finais de semana. E também irmos a um lugar como um parque ou museu. E também se divertir bastante com nossos amigos e nossas amigas prediletas. E passarmos o final de domingo na casa de nossos avós comendo aquela linda macarronada com um belo frango frita e mais uma salada de maionese e copos e mais copos de refrigerantes. E passarmos a tarde se vendo ao lado de nossos avôs aquela partida de futebol predileta dele e depois aquele antigo filme na televisão aberta. E quando acaba-se o domingo vem-se a despedida dos parentes até um próximo outro domingo o amor de propensões lindas e benéficas dentro de cada um coração. A autoajuda ajuda mesmo que não a percebamos dentro de nós e como nos comportamos com tudo e com todos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/12/2021
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