Ela era virginiana. E tinha vinte anos quando deixou de ser virgem, e ficou grávida aos trinta e nove e teve dois meninos com sete e nove anos completos hoje. E deu o nome de Eugênio e Jeito aos dois meninos e um começou a se tocar teclado e o outro saxofone aos quinze e dezesseis anos os dois irmãos. E fizeram ambas as faculdades de músicas e se casou com vinte e seis e se Eugênio com Alfarrobai e tiveram um filho de nome Eustáquio hoje com três. Depois se casou Jeito com vinte e nove com Jacinta e tiveram três filhos e de nomes Feito, Reto e Correto os três com dezessete, dezoito e dezenove anos atualmente. A mãe se chamava Jeniffer e o pai Justino. E Jeniffer foi tocadora de contrabaixo e saxofone e o marido Justino tocava teclado e violão de dez cordas. Os pais de Jeniffer também eram músicos de nomes Quentão e Julina e hoje tem oitenta e oito ele e oitenta e nove ela e este toca piano, violão e bateria e esta toca teclado, gaita e contrabaixo. Os irmãos de Jeniffer e Justino também tocam instrumentos. Os sete irmãos de Jeniffer tocam violão, violão, teclado, baixo, bateria, teclado e guitarra e têm-se os nomes de Sereno, Serena, Ermo, Erma, Pequena, Pequeno e Aceno. Os sete irmãos de Justino tocam teclado, violão, guitarra, bateria, baixo, vocal e gaita. Esse ela se ela era ser subserviente a tudo e a todos. e os amigos de Jeniffer e Justino eram quarenta e quatro: Ser, Crer, Suceder, Ares, Bares, Assíduo, Arma, Calma, Sara, Cara, Assídua, Crente, Corajoso, corajosa, coerente, sujeito, sujeita, cálida, cálido, Colhido, Carente, Corrente, Corpo, copa, copo, Esse, Essa, Isso, Isto, Daquele, Remas, Hermético, Aroma, Serenata, Assim, Apronte, Jesuítico, Amoroso, Agouro, Pacífico, Argêntea, Derivados, Derivadas, Delongas, Nomes, Nomeadas, Demasia, Azia, Atitude, Demoras, Centauros, Depositadas, Depões e Depositastes, e viveram eles quarenta e quatro até os cem, cento e um, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e dezesseis, centro e dezessete, cento e dezoito, e cento e dezenove, cento e vinte, cento e vinte e um, os cem, cento e um, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e dezesseis, centro e dezessete, cento e dezoito, e cento e dezenove, cento e vinte, cento e vinte e um. Desde que Jeniffer envelheceu o mundo mudou e ela também. E o marido e amante a moda antiga também. Quentão e Julina eram exemplos e pais de avós aos netos e bisnetos e trinetos e todos os seres existentes. Jeniffer foi a melhor musicista solo do século vinte e um e propagando um futuro melhor até o próximo século e o seu póstumo coração como ilharga de vozes interiores lhe dizendo: vá e lute por um lugar no rol da fama você merece todos esses sucessos e espetáculos nossa doce e bela Jeniffer. Seja feliz e sempre contente em cernes e corações e seres bons e benfazejos.