De um ser bom
O corpo de um profeta,
O amor a se o segrega,
A palavra se faz cega.
O dizer se faz e reta.
De um ser romanístico,
De cada passo gnóstico,
De pazes de um condado,
O servir de um conquistado.
De um ser o ser ombro,
O como o porquê assombro,
De páginas de fantasia.
O amor faz-se maresia,
O condado portucalense,
E assim o amor pense.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/12/2021
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