De cada passo
De cada verso o meu,
Somos como o pneu,
E tudo isso se aconteceu,
E como foi o androceu.
De cada passo marasmo,
E o homem e o pasmo,
De um e perdigão solto,
E cada ser o ser roto.
De cada um ser jasmim,
Gólgotas floras e assim,
O que ela me sugestiona.
O corpo dela Pamplona,
E caduca e se prefira,
E cada mulher se gira.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/12/2021
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