O aquém
O sereno amor de vez,
De cada e uma nota dez,
O aquém de um sustem,
De fazer um negócio garagem.
E de sutilezas de versos,
Conquistares os maremotos,
Os corpos e seus agnósticos,
Vivemos o ser os compósitos.
O ser humano tem limites,
De corpo e mentes e sentes,
De carentes suas anedotas.
O ocaso do amor homem,
Como assim cada ordem,
Serenas como as anotas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/12/2021
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