De cada poente
Meandro de vida e vestida,
De cada dia o ser e combalida,
Como o ser humano dói,
Como os seres e se corrói
De cada poente emergente,
De coerente se gente,
O coagido circunspecto,
De um ser o invicto.
De cada um por e ser,
De cada ilha de saber,
Como o sono e souber.
De cálida o alvorecer,
Sejamos o seu amanhecer,
Como aqui o pertencer.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/11/2021
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