De pessoas
O sereno o seu verte,
Coerente suas dádivas,
De palavras tão crivas,
De um poeta se converte.
De pessoas e continentes,
De cingidos os permanentes,
De seres pessoas gratas,
De nós que se desatas.
De pessoas o querido,
O homem bom nascido,
A vertente se adorna.
E o amor se contorna,
E o diâmetro do pulmão,
De cada ser um coração.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/11/2021
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