O corpo
O recente e vigente,
Como o esse gente,
O sereno a sua vertente,
E animarmos seu ente.
E começamos o ventre,
Caatingas e seu cerre,
O sentido foi universo.
E temos todo anverso.
O ser humano com,
O cerne de cada som,
E de vários lamentos.
De corremos os ventos,
E sermos dos parâmetros,
E cada dia seus aumentos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/11/2021
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