De cada vez
O sentido de vontades,
E imergimos as tardes,
O sereno o seu ermo,
E cada um seu pomo.
De cada vez o subir,
De palavras o rir,
E cada um sublime,
E tenho santo nome.
E cada vez a aurora,
E querer ir embora,
E sorrir ao meio ciente.
E cada voz meio ambiente,
O sereno amor conclua,
E a doce e ornas e crua.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/11/2021
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