De cada vez
O correto e o seu verte,
Caatinga e o seu cerrado,
De cada erro seu converte,
O sereno ermo o amado.
De cada vez uma agonia,
Doravante toda harmonia,
E de paz, piedade e alegria,
E fugimos para a elegia.
E sermos um ser una,
E de adiante seu torna,
E de cada um e envelope.
E cada sentido se poupe,
E conseguimos o a poente,
E cada cidade o quente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/11/2021
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