Pelo átrio
O corpo este homem agonia,
O sereno verter se a maresia,
O servir vontade se mansa,
A palavra doce não cansa.
Pelo átrio nos vergamos,
E a palavra santa e rogamos,
E dos amores distanciamos,
E esses nós nos regramos.
Os sais e as suas bases,
De horas e seus jargões,
E esta alma os corações.
O crente e se ações,
De animarmos reações,
O corpo e suas entoações.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/10/2021
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